A presença do amolador já foi mais frequente pelas ruas de Viana do Castelo, com a sua “oficina” geralmente montada na típica bicicleta (onde sobressai a pedra de esmeril, que serve para amolar e que é movida através de um sistema ligado aos pedais), e ao som do típico realejo anuncia o arranjo de guarda-chuvas, facas, navalhas, tesouras, panelas, pratos…
Os clientes são cada vez menos, o que faz do amolador itinerante um ofício em vias de extinção.
As fotografias são de alguns amoladores que ao longo dos tempos andaram pelas ruas da cidade de Viana do Castelo.