Este esqueleto de tijolo e betão no centro histórico de Viana do Castelo, é uma mancha na paisagem que está para durar.
Um pouco da história desta construção inacabada:
“Em causa estava um projeto que começou a ser desenhado em 1979, para um local onde então existia um edifício do século XVIII, antigo orfanato, que foi demolido para dar lugar a um museu.
A obra acabou por não avançar nos moldes previstos, face às críticas do Instituto Português do Património Arquitetónico à volumetria do edifício.
Em 1984 foi aprovado pelo município um novo projeto para o que já estava construído, que passaria a ser Centro de Arte e Cultura de Viana do Castelo.
Contudo, e já com mais obra feita, também esta solução seria abandonada pela autarquia em 1990, que optou, antes, pela sua utilização como biblioteca.
Três anos mais tarde e ainda com todo o edifício em tosco, também esta opção foi descartada, optando a Câmara por ceder o espaço à Escola Profissional de Música de Viana do Castelo e Fundação Átrio da Música, que só o concluíram, com exceção do auditório, em 2008”. (Extrato de um artigo da LUSA publicado em 17-06-2014).
“Em causa estava um projeto que começou a ser desenhado em 1979, para um local onde então existia um edifício do século XVIII, antigo orfanato, que foi demolido para dar lugar a um museu.
A obra acabou por não avançar nos moldes previstos, face às críticas do Instituto Português do Património Arquitetónico à volumetria do edifício.
Em 1984 foi aprovado pelo município um novo projeto para o que já estava construído, que passaria a ser Centro de Arte e Cultura de Viana do Castelo.
Contudo, e já com mais obra feita, também esta solução seria abandonada pela autarquia em 1990, que optou, antes, pela sua utilização como biblioteca.
Três anos mais tarde e ainda com todo o edifício em tosco, também esta opção foi descartada, optando a Câmara por ceder o espaço à Escola Profissional de Música de Viana do Castelo e Fundação Átrio da Música, que só o concluíram, com exceção do auditório, em 2008”. (Extrato de um artigo da LUSA publicado em 17-06-2014).