Segundo um artigo publicado esta segunda-feira pelo jornal “A Aurora do Lima”, uma equipa do Horto Municipal vai recolocar as “caixas-ninho”, que há dias surgiram em algumas árvores da cidade, nomeadamente no Jardim Marginal e no Largo 9 de Abril, mais conhecido como BC9.
O vereador do Ambiente respondeu, àquele jornal, explicando que “as caixas-ninho são estruturas que podem desempenhar um papel importante em áreas urbanas onde, por motivos óbvios, o número de espaços suscetíveis para nidificação, são em número reduzido, podendo colocar em causa as populações de aves que são comuns na cidade”. Ricardo Carvalhido diz desconhecer o autor da iniciativa, mas sublinha que “nas próximas semanas, uma equipa do Horto Municipal irá remover as caixas-ninho e reinstalá-las, de forma a ajustar a altura, posição no espaço e forma de fixação alterativa aos pregos utilizados”.
“Deverá ser articulada [colocação das caixas-ninho] com o Horto Municipal e deverá ser levada para as salas de aula, enquanto projeto educativo, podendo ser um elemento central na exploração das questões do impacto e mitigação das atividades humanas no equilíbrio dos ecossistemas, mas também um elemento promotor da parentalidade e dos laços familiares, incentivando-se a construção destas estruturas em casa”, manifestava o vereador.
O vereador do Ambiente respondeu, àquele jornal, explicando que “as caixas-ninho são estruturas que podem desempenhar um papel importante em áreas urbanas onde, por motivos óbvios, o número de espaços suscetíveis para nidificação, são em número reduzido, podendo colocar em causa as populações de aves que são comuns na cidade”. Ricardo Carvalhido diz desconhecer o autor da iniciativa, mas sublinha que “nas próximas semanas, uma equipa do Horto Municipal irá remover as caixas-ninho e reinstalá-las, de forma a ajustar a altura, posição no espaço e forma de fixação alterativa aos pregos utilizados”.
“Deverá ser articulada [colocação das caixas-ninho] com o Horto Municipal e deverá ser levada para as salas de aula, enquanto projeto educativo, podendo ser um elemento central na exploração das questões do impacto e mitigação das atividades humanas no equilíbrio dos ecossistemas, mas também um elemento promotor da parentalidade e dos laços familiares, incentivando-se a construção destas estruturas em casa”, manifestava o vereador.