O que resta do Convento de S. Francisco do Monte. Feitas com drone, as imagens, recentes (2019.01.02), são realmente desoladoras.
Um pouco da história deste mítico convento (extrato de um texto publicado pelo Jornal Diário de Notícias online em 15.09.2010)
Datado do século XIV, há anos que está votado ao abandono e à espera de uma reabilitação que poderá custar cerca de dez milhões de euros para o transformar num retiro académico. É pelo menos essa a vontade do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), o seu proprietário, que vê numa parceria público-privada a única solução para salvar o que ainda resta do imóvel.
Entretanto, o IPVC tem promovido várias pequenas obras de "consolidação de uma fachada", para "evitar que esta desmorone".
A cerca de quatro quilómetros do centro de Viana do Castelo, aquele convento foi o terceiro fundado em Portugal pela Ordem Franciscana. Em 1834, com a extinção das Ordens Religiosas, foi comprado em hasta pública pelo visconde de Carreira, que constituiu no espaço da cerca uma exploração agrícola. A partir da década de 60 do século XX, o espaço entrou em progressivo estado de degradação e, em 1987, o último proprietário, Rui Feijó, doou-o à Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo, que em 2001, por 250 mil euros, o vendeu ao IPVC.
Um pouco da história deste mítico convento (extrato de um texto publicado pelo Jornal Diário de Notícias online em 15.09.2010)
Datado do século XIV, há anos que está votado ao abandono e à espera de uma reabilitação que poderá custar cerca de dez milhões de euros para o transformar num retiro académico. É pelo menos essa a vontade do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), o seu proprietário, que vê numa parceria público-privada a única solução para salvar o que ainda resta do imóvel.
Entretanto, o IPVC tem promovido várias pequenas obras de "consolidação de uma fachada", para "evitar que esta desmorone".
A cerca de quatro quilómetros do centro de Viana do Castelo, aquele convento foi o terceiro fundado em Portugal pela Ordem Franciscana. Em 1834, com a extinção das Ordens Religiosas, foi comprado em hasta pública pelo visconde de Carreira, que constituiu no espaço da cerca uma exploração agrícola. A partir da década de 60 do século XX, o espaço entrou em progressivo estado de degradação e, em 1987, o último proprietário, Rui Feijó, doou-o à Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo, que em 2001, por 250 mil euros, o vendeu ao IPVC.
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