Um ponto turístico muito visitado da cidade de Viana do Castelo está completamente esquecido e a necessitar de uma limpeza urgente. Trata-se do Castelo de Santiago da Barra.
Plantas e arbustos a invadir as muralhas e fossos e o lixo espalhado por vários sítios exteriores do Castelo, completam o cenário do que deveria ser um dos cartões postais da cidade.
Pela importância histórica e cultural deste monumento, pede-se mais cuidado e atenção ao espaço. A situação atual é desagradável e inaceitável.
Foi a 20 de Janeiro de 1848 que a Vila de Viana da Foz do Lima foi elevada a cidade, distinção concedida pela Rainha D. Maria II, atribuindo-lhe o nome de Viana do Castelo. Reza a história que este gesto da Rainha se deveu ao reconhecimento da heróica resistência e lealdade do comandante do Castelo de Santiago da Barra, aquando da guerra civil da Patuleia.
O Castelo Santiago da Barra teve início na construção de uma torre - a Torre da Roqueta - para defesa da barra de Viana em 1567/68 e, poucos anos depois, de um pequeno fortim de planta rectangular.
Posteriormente, sob o reinado de Filipe I de Portugal, o fortim foi remodelado e ampliado, sob o traço do arquitecto e engenheiro militar italiano Fllipo Terzi, no ano de 1589. O forte, que assistiu a vários momentos históricos como a capitulação da guarnição espanhola aquando da Restauração da Independência, apresenta uma planta pentagonal com muralhas reforçadas por baluartes triangulares. A sua entrada é feita por uma ponte sob o fosso que a circunda e que conduz a um arco onde se pode ver o brasão de D. João de Sousa, governador do forte em 1700 e rematado pelos escudos das armas de Portugal. No seu interior, pode ser encontrada a Capela de Santiago, um edifício central e um paiol.
Classificado como Imóvel de Interesse Público por decreto de 24 de Janeiro de 1967, o Castelo alberga a sede da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal e a Escola de Hotelaria da cidade.
Plantas e arbustos a invadir as muralhas e fossos e o lixo espalhado por vários sítios exteriores do Castelo, completam o cenário do que deveria ser um dos cartões postais da cidade.
Pela importância histórica e cultural deste monumento, pede-se mais cuidado e atenção ao espaço. A situação atual é desagradável e inaceitável.
Foi a 20 de Janeiro de 1848 que a Vila de Viana da Foz do Lima foi elevada a cidade, distinção concedida pela Rainha D. Maria II, atribuindo-lhe o nome de Viana do Castelo. Reza a história que este gesto da Rainha se deveu ao reconhecimento da heróica resistência e lealdade do comandante do Castelo de Santiago da Barra, aquando da guerra civil da Patuleia.
O Castelo Santiago da Barra teve início na construção de uma torre - a Torre da Roqueta - para defesa da barra de Viana em 1567/68 e, poucos anos depois, de um pequeno fortim de planta rectangular.
Posteriormente, sob o reinado de Filipe I de Portugal, o fortim foi remodelado e ampliado, sob o traço do arquitecto e engenheiro militar italiano Fllipo Terzi, no ano de 1589. O forte, que assistiu a vários momentos históricos como a capitulação da guarnição espanhola aquando da Restauração da Independência, apresenta uma planta pentagonal com muralhas reforçadas por baluartes triangulares. A sua entrada é feita por uma ponte sob o fosso que a circunda e que conduz a um arco onde se pode ver o brasão de D. João de Sousa, governador do forte em 1700 e rematado pelos escudos das armas de Portugal. No seu interior, pode ser encontrada a Capela de Santiago, um edifício central e um paiol.
Classificado como Imóvel de Interesse Público por decreto de 24 de Janeiro de 1967, o Castelo alberga a sede da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal e a Escola de Hotelaria da cidade.