É nesta Praça que estão edificados três dos monumentos mais emblemáticos da cidade: O Chafariz, os Antigos Paços do Concelho e o Edifício da Misericórdia/Igreja, todos construídos no século XVI.
Mais recentemente (em 1 de janeiro de 2009), foi edificada, igualmente nesta Praça, a polémica escultura com cinco metros de altura (admirada por alguns mas detestada por muitos mais), criada pelo mestre José Rodrigues, para homenagear o navegador vianense Caramuru.
Desde a sua inauguração, que muitos vianenses e visitantes, acham que a colocação naquele local deste monumento alterou, para pior, a beleza da Praça da República, "sala de visitas" da cidade.
QUEM FOI CARAMURU?
“Caramuru, ou Diogo Alvares Correia, natural de Viana do Castelo, foi um destemido navegador que naufragou na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, em 1508, e que está intimamente ligado à história daquele país. Quando, a seguir ao naufrágio, usou a sua arma de fogo e matou um pássaro, surpreendeu de tal modo os índios que estes lhe atribuíram poderes divinos. Casou depois com a filha do chefe da tribo Tupinambá, Paraguaçu, tendo depois tido grande influência quer na miscigenação que caracteriza a nação brasileira quer no acolhimento dos portugueses em terras de Vera Cruz”.
QUEM FOI CARAMURU?
“Caramuru, ou Diogo Alvares Correia, natural de Viana do Castelo, foi um destemido navegador que naufragou na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, em 1508, e que está intimamente ligado à história daquele país. Quando, a seguir ao naufrágio, usou a sua arma de fogo e matou um pássaro, surpreendeu de tal modo os índios que estes lhe atribuíram poderes divinos. Casou depois com a filha do chefe da tribo Tupinambá, Paraguaçu, tendo depois tido grande influência quer na miscigenação que caracteriza a nação brasileira quer no acolhimento dos portugueses em terras de Vera Cruz”.
(Fotos tiradas ontem, domingo, 12 de abril de 2015)