Uma empresa de Viana do Castelo lançou esta semana um serviço de Necrologia para participar o falecimento de familiares, anunciar missas de sétimo dia ou escrever mensagens de condolências online através de um "cemitério virtual".
O projecto, explicou à Agência Lusa o promotor, surgiu pela "tomada de consciência das dificuldades por vezes associadas à divulgação de um falecimento" pelo qual "qualquer pessoa já passou".
"Queremos prestar um serviço inovador em Portugal", explicou Paulo Gigante, um empresário da área da Gestão e da Informática de Viana do Castelo.
"A minha área não tem de facto nada a ver, mas isto surge para tentar ajudar quem por exemplo só percebeu que perdeu aquele amigo de infância no próprio dia do funeral. E hoje em dia tudo se pode fazer a partir da internet", diz o fundador do site www.janeladasaudade.pt. Através deste portal, que levou dois anos a passar da ideia à prática, é possível participar o falecimento de familiares ou anunciar as habituais missas de sétimo e trigésimo dia online. Até mesmo assinar o livro de condolências, pela internet.
"É um serviço a pensar na comunidade de emigrantes e imigrantes. Há muita gente deslocalizada da terra natal, dentro e fora do país e essa é uma dificuldade do dia a dia", sublinha Paulo Gigante.
Em qualquer parte do mundo passa a ser possível escrever uma mensagem de despedida, mesmo que a distância seja um motivo impeditivo da presença física nas cerimónias fúnebres. "Hoje em dia as pessoas não têm tempo para nada e por isso esta ferramenta pretende ser uma forma fácil, cómoda e rápida de obter informação. De receber aquelas notícias menos positivas da nossa terra", sublinha ainda o mentor do projeto.
Este verdadeiro "cemitério virtual" está disponível, por freguesia, concelho e distrito e abrange todo o país, permitindo ainda a localização dos velórios, horários, identificação das igrejas e coordenadas de GPS dos locais.
A gestão do serviço, que arrancou no início de setembro, será feita em articulação com as agências funerárias, para evitar "brincadeiras de mau gosto" e custará às famílias 50 euros, a incluir na conta do serviço fúnebre.
"A sociedade é que vai ditar o sucesso e se precisa deste serviço ou não. Da nossa parte estamos a seguir o nosso objetivo porque no fundo é daquelas coisas que todos nós vamos precisar, mais dia menos dia", rematou Paulo Gigante.
O projecto, explicou à Agência Lusa o promotor, surgiu pela "tomada de consciência das dificuldades por vezes associadas à divulgação de um falecimento" pelo qual "qualquer pessoa já passou".
"Queremos prestar um serviço inovador em Portugal", explicou Paulo Gigante, um empresário da área da Gestão e da Informática de Viana do Castelo.
"A minha área não tem de facto nada a ver, mas isto surge para tentar ajudar quem por exemplo só percebeu que perdeu aquele amigo de infância no próprio dia do funeral. E hoje em dia tudo se pode fazer a partir da internet", diz o fundador do site www.janeladasaudade.pt. Através deste portal, que levou dois anos a passar da ideia à prática, é possível participar o falecimento de familiares ou anunciar as habituais missas de sétimo e trigésimo dia online. Até mesmo assinar o livro de condolências, pela internet.
"É um serviço a pensar na comunidade de emigrantes e imigrantes. Há muita gente deslocalizada da terra natal, dentro e fora do país e essa é uma dificuldade do dia a dia", sublinha Paulo Gigante.
Em qualquer parte do mundo passa a ser possível escrever uma mensagem de despedida, mesmo que a distância seja um motivo impeditivo da presença física nas cerimónias fúnebres. "Hoje em dia as pessoas não têm tempo para nada e por isso esta ferramenta pretende ser uma forma fácil, cómoda e rápida de obter informação. De receber aquelas notícias menos positivas da nossa terra", sublinha ainda o mentor do projeto.
Este verdadeiro "cemitério virtual" está disponível, por freguesia, concelho e distrito e abrange todo o país, permitindo ainda a localização dos velórios, horários, identificação das igrejas e coordenadas de GPS dos locais.
A gestão do serviço, que arrancou no início de setembro, será feita em articulação com as agências funerárias, para evitar "brincadeiras de mau gosto" e custará às famílias 50 euros, a incluir na conta do serviço fúnebre.
"A sociedade é que vai ditar o sucesso e se precisa deste serviço ou não. Da nossa parte estamos a seguir o nosso objetivo porque no fundo é daquelas coisas que todos nós vamos precisar, mais dia menos dia", rematou Paulo Gigante.
Fonte: Diário de Notícias online (03.09.2011)