Um empresário de Viana do Castelo decidiu disponibilizar os 450 lugares de estacionamento de um parque subterrâneo que possui na cidade, aos domingos, de forma gratuita, para atrair “mais gente” ao fim-de-semana. “Não há festa sem gente, nem gente sem festa. Mas só podemos atrair gente oferecendo mais alguma coisa”, começou por explicar à Geice Agostinho Rites, proprietário do Parque do 1.º de Maio, em Viana do Castelo.
A iniciativa arranca já este domingo e, entretanto, o empresário que ver o “Movimento por Viana” seguido por outros empresários da cidade, para “ajudarem” a Câmara na tarefa de promoção. “Se todos fizermos um bocadinho não vamos sentir tanto. Mas para as pessoas virem para cá têm que ter um incentivo, caso contrário continuámos a ver a cidade despida de gente”, desabafa. A abertura dos 450 lugares do parque subterrâneo acontecerá aos domingos entre 13.00 e as 24.00. “Se todos os empresários, de todas as actividades, deram um bocadinho vai ser mais fácil conseguir trazer pessoas. De outra forma continuaremos a vir a Viana para ver as ruas sem gente?”, interroga-se o empresário, com negócios na cidade desde 1969. É que, sublinha Agostinho Rites, além da paisagem, da cultura e da gastronomia, para “chamar gente” são precisos mais argumentos. “Os domingos são tristes, sem gente. Precisamos de um gesto de cortesia para quem nos visita e quem vai ficar a ganhar é Viana do Castelo”, sublinha. Gestos que podem passar por descontos ou ofertas em qualquer tipo de negócio no centro da cidade.
A iniciativa arranca já este domingo e, entretanto, o empresário que ver o “Movimento por Viana” seguido por outros empresários da cidade, para “ajudarem” a Câmara na tarefa de promoção. “Se todos fizermos um bocadinho não vamos sentir tanto. Mas para as pessoas virem para cá têm que ter um incentivo, caso contrário continuámos a ver a cidade despida de gente”, desabafa. A abertura dos 450 lugares do parque subterrâneo acontecerá aos domingos entre 13.00 e as 24.00. “Se todos os empresários, de todas as actividades, deram um bocadinho vai ser mais fácil conseguir trazer pessoas. De outra forma continuaremos a vir a Viana para ver as ruas sem gente?”, interroga-se o empresário, com negócios na cidade desde 1969. É que, sublinha Agostinho Rites, além da paisagem, da cultura e da gastronomia, para “chamar gente” são precisos mais argumentos. “Os domingos são tristes, sem gente. Precisamos de um gesto de cortesia para quem nos visita e quem vai ficar a ganhar é Viana do Castelo”, sublinha. Gestos que podem passar por descontos ou ofertas em qualquer tipo de negócio no centro da cidade.
Fonte: Rádio Geice (25.06.2010)