A Sé de Viana é o primeiro capítulo do enorme desenvolvimento de Viana da Foz do Lima durante os últimos tempos da Idade Média e o primeiro século da Modernidade. A sua construção iniciou-se em 1400, já sob o signo da dinastia de Avis e como marca de autoridade do novo monarca. Concluiu-se em 1433, depois de três décadas de trabalhos, ao que tudo indica sem interrupções, que revelam o desafogo económico e a constância de recursos para aqui canalizados. Contudo, as obras ter-se-ão arrastado ainda por algum tempo, pois em 1439 faltava ainda terminar uma das torres.
No século XVI, em pleno período áureo de Viana, a igreja foi alvo de numerosos melhoramentos e, mais importante, da instituição de várias capelas privadas, com função funerária. Destas, destaca-se a capela dos Camaridos.
A capela dos Mareantes (a mais importante no século XVI) e a do Senhora da Cana Verde, construída por João Lopes já sob o signo do Maneirismo, provam como o espaço não cessou de ser enriquecido. Nos inícios do século XVIII, sob o impulso do enérgico arcebispo bracarense D. Rodrigo de Moura Teles, teve lugar uma campanha barroca de que resta, por exemplo, o aspecto geral da capela-mor, datada de 1713. Mas a história da Matriz de Viana conta também com momentos de destruição, como os incêndios de 1656 e 1809. Este último obrigou ao encerramento da igreja durante quase trinta anos, reabrindo finalmente em 1835.
No século XVI, em pleno período áureo de Viana, a igreja foi alvo de numerosos melhoramentos e, mais importante, da instituição de várias capelas privadas, com função funerária. Destas, destaca-se a capela dos Camaridos.
A capela dos Mareantes (a mais importante no século XVI) e a do Senhora da Cana Verde, construída por João Lopes já sob o signo do Maneirismo, provam como o espaço não cessou de ser enriquecido. Nos inícios do século XVIII, sob o impulso do enérgico arcebispo bracarense D. Rodrigo de Moura Teles, teve lugar uma campanha barroca de que resta, por exemplo, o aspecto geral da capela-mor, datada de 1713. Mas a história da Matriz de Viana conta também com momentos de destruição, como os incêndios de 1656 e 1809. Este último obrigou ao encerramento da igreja durante quase trinta anos, reabrindo finalmente em 1835.
Texto retirado do site: www.ippar.pt