A marginal de Viana do Castelo pode estar à beira de uma profunda remodelação e despertar definitivo para a ligação ao mar. A convicção é dos responsáveis da sociedade “Real Iate de Viana”, que acaba de ser escolhida pela Administração do Porto de Mar de Viana do Castelo para receber a concessão da rede de marinas da cidade, ou seja o equivalente a 60% da marginal do rio Lima. Está já definido um investimento de perto de seis milhões de euros para tornar a rede de duas marinas existentes (a montante e jusante da ponte Eiffel) e a futura Marina Atlântica, num “ponto de referência” tendo em conta o turismo náutico oriundo do Norte da Europa.
O projecto prevê intervenções em terra, valorização e apetrechamento dos planos de água e instalação de novos equipamentos. Este grupo de vianenses ligados à náutica de recreio acabou por vencer o concurso aberto pela administração portuária batendo a proposta de consórcio espanhol. Rui Martins, um dos promotores do projecto vencedor, garante que agora começará a negociar as bases da concessão com a administração portuária, o qual “será gerido por gente de Viana do Castelo”, tendo como base o desejo de “abrir portas a pessoas individuais e empresas com sede em Viana”. Um dos aspectos mais importantes do projecto que agora vai começar a ser lançado passa pela reactivação da antiga Doca Seca Eng.º Duarte Pacheco, no ramo da manutenção e reparação naval para agregar ao pólo naval já representado pelos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. Sublinha a capacidade do equipamento para receber, em doca seca, embarcações com até 100 metros de comprimento. Ou seja, desde mega-iates, a todo o tipo de rebocadores, embarcações de pesca de todas as dimensões, arrastões costeiros e “grande parte dos navios da nossa Armada”. Além do reforço e apoio à prática da náutica de recreio com base em Viana do Castelo, o projecto do “Real Iate de Viana” prevê a disponibilização entre 500 a 600 postos de atracagem para pequenas embarcações, praticamente o dobro do actual. “Baseado na promoção fora de portas, queremos aproveitar o facto de Viana ser o primeiro porto de recreio nacional como base de referência inclusivamente para colocar aqui, no inverno, as frotas internacionais”, rematou Rui Martins.
O projecto prevê intervenções em terra, valorização e apetrechamento dos planos de água e instalação de novos equipamentos. Este grupo de vianenses ligados à náutica de recreio acabou por vencer o concurso aberto pela administração portuária batendo a proposta de consórcio espanhol. Rui Martins, um dos promotores do projecto vencedor, garante que agora começará a negociar as bases da concessão com a administração portuária, o qual “será gerido por gente de Viana do Castelo”, tendo como base o desejo de “abrir portas a pessoas individuais e empresas com sede em Viana”. Um dos aspectos mais importantes do projecto que agora vai começar a ser lançado passa pela reactivação da antiga Doca Seca Eng.º Duarte Pacheco, no ramo da manutenção e reparação naval para agregar ao pólo naval já representado pelos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. Sublinha a capacidade do equipamento para receber, em doca seca, embarcações com até 100 metros de comprimento. Ou seja, desde mega-iates, a todo o tipo de rebocadores, embarcações de pesca de todas as dimensões, arrastões costeiros e “grande parte dos navios da nossa Armada”. Além do reforço e apoio à prática da náutica de recreio com base em Viana do Castelo, o projecto do “Real Iate de Viana” prevê a disponibilização entre 500 a 600 postos de atracagem para pequenas embarcações, praticamente o dobro do actual. “Baseado na promoção fora de portas, queremos aproveitar o facto de Viana ser o primeiro porto de recreio nacional como base de referência inclusivamente para colocar aqui, no inverno, as frotas internacionais”, rematou Rui Martins.
Fonte: Rádio Geice, de Viana do Castelo